sábado, 8 de fevereiro de 2014

“O tempo que voa!”

Quem sou eu pra falar de música? Podemos falar da vida íntima ou tentar regular alguém? Foram essas as perguntas que vieram quando eu pensei em editar este pequeno artigo. Porém depois de algumas aulas, me atrevo a falar de uma pesquisa que venho fazendo no público jovem.
As minhas entrevistadas para o efeito dessa publicação foram cinco meninas e três meninos, sendo unânimes em afirmarem que já sofreram algum tipo de decepção amorosa e que na maioria das vezes isso os impede de prosseguir em um relacionamento.
Talvez a auto culpa de ter errado no passado,  ou a decepção sejam os pontos abordados pelos que foram pesquisados pela reportagem que fará a preservação do nome dos entrevistados.
E o que isso significa e- interessa? Percebo que a tendência é de termos pessoas que não querem assumir o namoro ou até chegar ao casamento pelas feridas do coração.
A música de Lulu Santos diz “vamos nos permitir que o tempo voa”, e essa trilha pode ser usada neste contexto, vez que a vida é um filme de começo, meio e fim.
Virar a página não parece ser fácil como na leitura de um livro, porém precisamos compreender que na vida tudo tem um começo e um fim, podendo ser este prazeroso ou amargoso.
Então nossa dica é que possamos nos permitir, que o tempo voa, e havendo vida, haverá sempre a chance do recomeço.

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