Trabalhei durante um ano no Jornal Quinari Notícias e o editor daquele jornal sempre afirmava, todos passam, os políticos perdem os mandatos e nós continuamos aqui.
Mediante esse comentário do jornalista Zezinho com quem trabalhei um ano venho me pautando em alguns conceitos para que embora assessor de imprensa, após essas funções passarem, o jornalista Gilberto continue servindo à sua população com ética, credibilidade e pautado pela verdade.
Não podemos enxergar à um palmo do nariz.
A função dos assessores de imprensa é garantir notoriedade aos seus assessorados e manter a credibilidade dos mesmos em alta, embora seja difícil, visto os inúmeros fatos políticos que se envolvem ou mesmo são atores principais.
O assessor de imprensa não é a estrela. É aquela pessoa que orienta, que tenta nortear e formar um discurso ao público. É dele o papel de noticiar aos veículos de comunicação os fatos positivos e ao mesmo tempo responder aos negativos, quando se tem resposta relevante.
Precisamos pensar esse papel. É importante valorizar ao jornalista assessor de imprensa? É comum as assessorias cometerem gafes irreparáveis no afã de puxar-saco. Ao longo desses quase um ano e meio enquanto assessor de imprensa não fiz meu assessorado responder processo por promoção pessoal e nem divulguei inverdades.
Pelo contrário, minhas previsões e defesas sempre foram coerentes, coesas e de acordo com os fatos.
Jovens que estudam e prestam assessoria de imprensa, os políticos, as empresas, as marcas passam, mais nós continuaremos na profissão. Um dia também passaremos, mas nosso legado precisa ficar na história.
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