sábado, 19 de setembro de 2015

Os jornalistas passam, as histórias contadas por eles permanecem

Trabalhei durante um ano no Jornal Quinari Notícias e o editor daquele jornal sempre afirmava, todos passam, os políticos perdem os mandatos e nós continuamos aqui. 

Mediante esse comentário do jornalista Zezinho com quem trabalhei um ano venho me pautando em alguns conceitos para que embora assessor de imprensa, após essas funções passarem, o jornalista Gilberto continue servindo à sua população com ética, credibilidade e pautado pela verdade. Não podemos enxergar à um palmo do nariz. 

A função dos assessores de imprensa é garantir notoriedade aos seus assessorados e manter a credibilidade dos mesmos em alta, embora seja difícil, visto os inúmeros fatos políticos que se envolvem ou mesmo são atores principais. 

O assessor de imprensa não é a estrela. É aquela pessoa que orienta, que tenta nortear e formar um discurso ao público. É dele o papel de noticiar aos veículos de comunicação os fatos positivos e ao mesmo tempo responder aos negativos, quando se tem resposta relevante. 

Precisamos pensar esse papel. É importante valorizar ao jornalista assessor de imprensa? É comum as assessorias cometerem gafes irreparáveis no afã de puxar-saco. Ao longo desses quase um ano e meio enquanto assessor de imprensa não fiz meu assessorado responder processo por promoção pessoal e nem divulguei inverdades. 

Pelo contrário, minhas previsões e defesas sempre foram coerentes, coesas e de acordo com os fatos. Jovens que estudam e prestam assessoria de imprensa, os políticos, as empresas, as marcas passam, mais nós continuaremos na profissão. Um dia também passaremos, mas nosso legado precisa ficar na história.

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