Onde estamos e para onde vamos?

Inicio de ano já se sabe que a maioria das instituições acabam tendo recesso e significando uma parada no fluxo das pautas jornalísticas que permeiam os sites, jornais, TVs  e outros.

O mês de janeiro iniciou com registro de tentativa homicídio, um suicídio, apreensão de drogas e outras pautas até inimagináveis, já que sempre o começo de ano é considerado morto.

Janeiro deve ser para empresas, entidades, instituições públicas um momento de avaliação, de discussão de planejamento estratégico, já que em um economia moderna prega-se a observação continua do mercado que se pretende atender.

Ao contrário do improviso é de reconhecer que hoje a modernidade impossibilita a realização de papagaios, ou seja, a ausência de um planejamento eficaz. Como sugestão seria importante se o executivo reunisse seus secretários, cobrasse planejamento de cada setor e logo em seguida apresentasse para o povo, é uma pena que isso não aconteça, e não é só no Quinari.

Percebemos ao longo dos anos que na maioria das instituições inexistem suas missões, suas metas, seus objetivos, onde estão para onde desejam ir. Isso também ocorre no processo político, principalmente no interior, já que os candidatos insistem na política do discurso difamador, populesco e até de salvador da pátria.

Estamos finalizando janeiro, estaremos entrando em mais um mês praticamente morto, é o mês do carnaval, festa que mobiliza e leva as pessoas a gastarem intensamente.

Finalizamos o primeiro mês nos perguntando: Onde estamos? Para onde vamos? Onde queremos chegar em 2012? O que vai mudar? Essas perguntas podem ser utilizadas em nossas vidas pessoais, administrativas e nos empreendimentos pessoais.

Gilberto Moura
É gestor em Cultura, acadêmico do curso de Teologia com História, Presidente da Associação Comunitária e Diretor do Portal Quinari