A Frente Popular encerra em 2018 um ciclo de 20 anos de poder. Assume
um novo governo, que entra com a possibilidade de inovar no setor
público e demonstrar total preparo, uma vez que o histórico é de sucesso
na vida pessoal, financeira e política.
Toda a vez que encerramos ciclos fazemos análises, observamos
conjunturas e checamos as possibilidades. Foi assim, quando há dois anos
atrás fui guiado ao curso de direito. É assim na vida, e assim deve ser
nos governos.
O governo é para servir à coletividade. O mandato é para representar o
povo. Isso não significa dizer que enquanto homens e mulheres, não se
adote um lado, até porque a imparcialidade no dizer de Fredie Didier
Junior não existe. Por conseguinte, o planejamento estratégico e o
programa de governo do eleito é sua bússola.
A atualidade requer governos, organizações, empresas, mandatos
pautados pela ética e acima de tudo pela transparência. A cada dia, o
jeitinho à brasileira, criticado por Roberto D’Matta, deve ser deixado
de lado. Para tanto, não se pode fechar os olhos e fingir que isso não
exista. A correção das atitudes ineptas precisam ser constantes.
Não é de se esperar muito de governos. Governos precisam cumprir suas
promessas de campanha. Entes públicos precisam dinamizar seus serviços e
com eficiência, princípio constitucional, atender à população. E assim
esperamos.
Não é demais lembrar que aqueles que deixaram o poder estão de malas
prontas para voltarem. Não é demais lembrar que novos nomes querem e
almejam o poder. Esse é o ciclo comum. Além disso, somos levados à
escrever nossos nomes na história. Como? Com legado de honestidade e
trabalho.
Finalizando, não se pode perder de vista que a função executiva,
legislativa, judiciária e os atuantes como fiscais das leis são para
servirem e não se servirem das funções. São bem remunerados para isso
mesmo. Repito. O planejamento estratégico e o programa de governo/mandato do eleito é sua bússola.
Gilberto Moura
Gilberto Moura
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